Batuta
Sob a batuta do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, o partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB), está de volta ao cenário político da Capital Federal com bastante força.
Ele é capaz de atravessar todo o espectro político sem ser detectado. O emedebista é um fenômeno – vem costurando um grupo de base forte e nomes de políticos experientes que tenham votos. A política se constrói no dia a dia. Quem chegar mais forte para eleições 2022 terá condições de brigar pelo maior quinhão.
Veja os possíveis pré-candidatos a distrital do MDB-DF:
Deputado Hermeto
Ex-vice-governador Tadeu Filippelli
Presidente da CodHab Wellington Luiz
Administradora Telma Rufino
Professor Jordenes
Subsecretário Alexandre Yanez
Pastora Cirene Inácio
Ex-deputado Cristiano Araújo
Ex-secretário Dirsomar Chaves
Ex-administrador Risomar Carvalho
Administrador Alan Valim
Administrador Serginho Damaceno
Secretária Vanessa Mendonça
Washington Mesquita
Polícia Militar Sargento Bonina [O Véi 12]
Administradora Vânia Gurgel
Secretária Ericka Filippelli
Administrador Gustavo Aires
Secretário Severino Cajazeiras
Reeleição à vista

A exatamente menos de oito meses da próxima disputa para Governo do Distrito Federal – Brasília já vive o clima de campanha, ao mesmo tempo em que as articulações políticas seguem trabalhando intensamente.
Pesquisas realizadas em janeiro deste ano mostram que de todos os 27 governadores – o chefe do Executivo, Ibaneis Rocha, começa a caminhada rumo à reeleição em situação mais confortável.
Há várias explicações para esses bons índices, mas a principal delas é a velha e infalível combinação de dinheiro em caixa com obras. Longe de qualquer crise, o governo dispõe de um orçamento de 5 bilhões de reais apenas para investimentos em 2022.
Nas nuvens

O deputado distrital Hermeto (MDB) e líder do governo do Distrito Federal na Câmara Legislativa do DF (CLDF), está nas nuvens. Segundo o parlamentar, o MDB-DF tem sido em Brasília, o que alguns chamam de “partido dos sonhos” pelas condições e promessas para se conseguir uma cadeira, seja na CLDF ou na Câmara dos Deputados.
Ele justificou que a legenda tem a melhor chapa e prevê grande chance de eleger quatro distritais.
Fruto

Eleito melhor administrador do DF, por 8 anos, o subtenente da Polícia Militar João Hermeto, disse que depois de Joaquim Roriz, o melhor governador sem dúvida é Ibaneis Rocha (MDB).
Ele declarou que a forma como a sigla é vista atualmente é fruto de um trabalho de renovação feita pelo chefe do Executivo.
Fidelidade

O titular do Palácio do Buriti tem se reunido em particular com administradores que irão concorrer a uma vaga à Câmara Distrital. O objetivo é debater os temas de interesse do partido com olhar para as eleições de 2022 e cobrar fidelidade.
Chapa 2022

Em entrevista ao vivo na Rádio Nova Brasil 97.5 FM, na manhã desta segunda-feira, 14, o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente (MDB) disse que admirar o Vice-governador Paco Britto, e concorda que “time que está ganhando não se mexe”, mas quem decide sobre o vice é o governador Ibaneis Rocha (MDB) declarou.
A força do MDB-DF

O líder do MDB-DF se reúne nesta semana com o deputado Daniel Donizete (PL). Ibaneis vai tentar costurar um embarque na sua base.
Rejeitado

O distrital Robério Negreiros (PSD) foi barrado no MDB-DF – a sigla já comporta grandes nomes que vão disputar uma vaga na Câmara Legislativa. Negreiros está à procura de um novo partido.
Secretários de Malas Prontas

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que pelo menos seis secretários devem disputar as eleições. Por essa razão, segundo o governador, no dia 31 de março, essas seis pastas devem trocar de titular.
Malas prontas

O advogado e procurador do DF, Zélio Maia, que deixou as funções para assumir o comando do Detran-DF, vai reforçar o MDB-DF. Ele decidiu disputar uma vaga de deputado federal pela sigla, nas eleições de 2022. Governador Ibaneis Rocha, aposta na força do advogado e conta com apoio à sua reeleição.
Fiel

O professor de cursinhos de direito, Zélio, deve deixar o comando do Detran-DF – e aposta no Diretor-Geral Adjunto Gustavo Carvalho Amaral.
O ex-administrador do Plano Piloto, tem sido fiel e técnico ao lado do diretor Zélio Maia.
Analogia

Em entrevista o emedebista Ibaneis Rocha, disse que votaria em Bolsonaro (PL) em um eventual 2º turno entre o petista (Lula) e o militar da reserva. A base de apoio de Ibaneis é a mesma de Bolsonaro.
Quem AMA, Cuida

Semana passada a cidade se mobilizou para ajudar a garantir funcionamento Associação dos Amigos dos Autistas. O deputado distrital Eduardo Pedrosa (União Brasil), que tem trabalhado pela causa, não perdeu tempo, ajudou a organizar uma reunião entre os representantes da AMA-DF e o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, e outros órgãos para buscar uma solução definitiva para o problema. No encontro ficou definido que secretaria irá trabalhar pela assinatura de um novo convênio e para que a ordem de despejo seja suspensa. Um outro compromisso foi a ampliação das atividades, afinal o atendimento atualmente ainda é muito pequeno.
Moro

O chefe do Executivo Ibaneis, afirmou que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro – pré-candidato à Presidência da República em 2022, não passa de 15% das intenções de voto e sem chance no cenário nacional.
O Infiel

Veja como o PSDB-DF caminha a passos largos para a autodestruição. Senador Izalci Lucas, pré-candidato ao governo do Distrito Federal que precisa de votos para sua improvável candidatura, partiu para o ataque contra Ibaneis Rocha em entrevista.
Porém, o ex-vice-líder do governo de Bolsonaro – saiu com a fama de um dos “traidores” na votação que derrubou o veto do presidente Bolsonaro – que causou uma perda de até R$ 132 milhões em dois anos.
Sem qualquer arrependimento, o senador diz que avisou o governo sobre seu voto, alegando que faltou “carinho” do presidente. Fidelidade nunca foi o forte do senador, seu foco sempre foi o Toma lá, dá cá.
Arte da Conversa

Marcada para a próxima terça-feira, 15, entre os partidos União Brasil, MDB e PSDB planejam disputar o controle do Congresso e contrapor o Centrão que hoje predomina na Câmara e no Senado Federal.