Escalão
O chefe do Executivo Ibaneis Rocha, do MDB, deve anunciar depois do dia 15 de dezembro, outros seis nomes do primeiro escalão que continuarão no próximo governo. Pelo menos 12 integrantes do Executivo local devem permanecer na próxima gestão.
O emedebista tem conversado com secretários e presidentes de empresas públicas – Ibaneis quer definir pessoalmente os titulares, para depois designar indicados de aliados aos demais cargos.
Os primeiros nomes anunciados foram o do secretário de Planejamento, Ney Ferraz, e os das secretárias de Saúde, Lucilene Queiroz, e de Educação, Hélvia Paranaguá.
Em novembro anunciou que o atual vice-governador, Paco Britto (Avante) será secretário de Relações Internacionais na próxima gestão.
Outro nome próximo a Ibaneis foi do secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.
A pasta da Secretaria de Justiça voltou para Marcela Passamani que pediu exoneração para disputar uma vaga na CLDF pelo PL.
Além dos seis nomes anunciados oficialmente, outros secretários que permanecerão à frente das respectivas pastas, são:
Secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira; o Chefe da Casa Civil do DF, Gustavo do Vale Rocha; o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e o secretário de Comunicação, Weligton Luiz Moraes.
Paulo Henrique deve ser reconduzido ao cargo
Com recordes de clientes, lucros históricos e crescimento do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa deve ser reconduzido ao cargo ainda neste mês de dezembro. O CEO teve a missão de melhorar a governança e reestruturar os processos do BRB e por sua habilidade de gestão e eficiente política de riscos, hoje colhe os frutos. Além dos principais pilares de transformação do banco.
Ibaneis não oficializou a permanência do presidente, mas já é dada como certa no Palácio do Buriti.
Condecorado pelos esforços dele para aumentar a credibilidade do banco – gestor mais eficaz da região na política monetário desde janeiro de 2019 – uma gestão elogiada por vários segmentos.
Banco inovador
O BRB acelerou crescimento e competitividade e vai administrar a folha de pagamento dos servidores municipais de João Pessoa, a partir de janeiro. O prefeito Cícero Lucena (PP), confirmou que dez agências do BRB serão abertas na capital.
Junção
A Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal deve voltar para Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), dando mais poder para Marcela Passamani.
Nome certo
Ibaneis ainda não confirmou o nome do presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia, mas deve permanecer no posto.
Leite de casa nova
Nome forte para assumir a Terracap, é o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil – NOVACAP – Fernando Rodrigues Ferreira Leite. Porém, em contato com o Diretor-Presidente, ele não confirmou sua ida para nova casa. “Estou em viagem, não estou sabendo”, frisou.
Justiça
Quem pode estar de volta é o atual ministro da Justiça, Anderson Torres – cotado para voltar à Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Torres reuniu-se com Ibaneis Rocha a portas fechadas
A definir
Fora do pleito de 2023-2024 da CLDF – com mais de 23 mil votos, o distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos), deve assumir a Secretaria de Juventude do Distrito Federal, que haverá projeto de junção da Secretaria Extraordinária da Família. Delmasso espera a definição do Chefe do Buriti. “Não importa qual secretaria, quero trabalhar para população do DF. Quero levar serviço de qualidade aos moradores”, declaro o parlamentar.
Gordinho do Esporte
Natural de São Bernardo do Campo, o deputado federal Julio Cesar Ribeiro (Republicanos) já acordou com Ibaneis Rocha, a pasta da Secretaria de Esporte e Lazer do DF. Julio deixou a cidade de São Paulo com destino à Brasília com o único objetivo: contribuir para que Brasília se tornasse referência no esporte. Ele foi secretário de Esporte do Distrito Federal em 2014.
Bola Cheia
Eleito deputado federal pelo Republicanos, Fred Linhares está com a bola cheia – em acordo com o emedebista, pediu a pasta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, antes ocupada por Gilvan Máximo (Republicanos).
Afago
O economista, servidor público, deputado Agaciel da Silva Maia (PL), não foi reeleito – cotado para assumir a Secretaria de Estado de Relações Institucionais do DF. Próximo a Ibaneis seu destino deve ser definido até final do ano.
Apoiadores
Com 33 secretarias, além das 33 administrações regionais – que, a partir de 2023, podem ser 35, com a criação das duas novas cidades, Água Quente e Arapoanga – articulador político Ibaneis Rocha vai agraciar o amigo e deputado Claudio Abrantes (PSD) e outros que apoiaram a chapa Ibaneis Rocha e Celina Leão (PP).
Nomeações dos novos administradores foram divulgadas em edição extra do DODF, desta terça, 13. Entra Dilson Resende de Almeida no lugar de Cláudio Ferreira
Em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (13), o governador Ibaneis Rocha (MDB) trocou as chefias das administrações Regionais de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol.
O amigo
O chefe do Executivo exonerou Cláudio Ferreira Domingues que deu lugar a Dilson Resende de Almeida, que foi indicação do secretário de Governo, José Humberto, amigo pessoal.
O ex-administrador [Cláudio Ferreira] da região vai exercer a função de administrador da administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol do Distrito Federal.
O ex-administrador Antônio José da Silva foi nomeado como Chefe de Gabinete da Administração de Sol Nascente/Pôr do Sol.
Posse Lula
Caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) se recuse a passar a faixa presidencial a Lula, a Constituição Federal não estabelece o ritual como obrigatório.
Um decreto de 1972, assinado à época por Médici, determina regras relacionadas à passagem, pelo presidente antecessor, da faixa presidencial – documento não considera este um ato obrigatório. A Constituição determina o comparecimento, ao Congresso Nacional, somente do presidente eleito com o intuito de prestar o juramento de cumprir a Carta Magna, como previsto no artigo 78.
Posse Lula II
É válido frisar que o texto constitucional não trata sobre o ritual de passagem em si. Por isso, se Bolsonaro não comparecer à posse, a solenidade segue normalmente, seguindo a hierarquia do cargo: o vice-presidente, Hamilton Mourão, e assim por diante.
