Brasília destaca-se no Índice de Progresso Social 2025 entre as capitais brasileiras
O Índice de Progresso Social (IPS) 2025, divulgado nesta quarta-feira (28), avaliou a qualidade de vida nas 27 capitais do país a partir de 57 indicadores sociais e ambientais, organizados em três dimensões: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. A média nacional ficou em 61,96 pontos, revelando expressivas disparidades regionais.
Brasília, capital federal, figura entre as cidades com melhor desempenho no ranking, refletindo avanços nas áreas de saúde, educação, saneamento e oportunidades sociais. A cidade se destaca especialmente na dimensão “Fundamentos do Bem-estar”, que avalia aspectos como acesso à água potável, saneamento básico, moradia adequada e saúde.
Apesar dos desafios enfrentados pelas regiões Norte e Nordeste, marcadas por índices abaixo da média nacional, Brasília demonstra que políticas públicas focadas e investimentos consistentes podem promover melhorias efetivas na qualidade de vida da população.
A posição de Brasília no IPS reforça a importância de se manter estratégias voltadas para o desenvolvimento social sustentável, com foco na redução das desigualdades e no fortalecimento das oportunidades para todos os cidadãos.
Ranking das capitais brasileiras por qualidade de vida (IPS 2025):
- Curitiba (PR) – 69,89
- Campo Grande (MS) – 69,63
- Brasília (DF) – 69,04
- São Paulo (SP) – 68,88
- Belo Horizonte (MG) – 68,22
- Goiânia (GO) – 68,21
- Palmas (TO) – 68,18
- Florianópolis (SC) – 67,91
- Vitória (ES) – 67,35
- Cuiabá (MT) – 66,94
- Porto Alegre (RS) – 66,67
- Rio de Janeiro (RJ) – 66,45
- Boa Vista (RR) – 65,89
- São Luís (MA) – 65,12
- Teresina (PI) – 64,78
- Aracaju (SE) – 64,55
- João Pessoa (PB) – 64,33
- Natal (RN) – 63,90
- Fortaleza (CE) – 63,45
- Recife (PE) – 62,98
- Belém (PA) – 62,29
- Salvador (BA) – 62,05
- Rio Branco (AC) – 61,80
- Manaus (AM) – 61,50
- Maceió (AL) – 61,48
- Macapá (AP) – 58,72
- Porto Velho (RO) – 57,25
Curitiba lidera o ranking, destacando-se em áreas como saneamento e meio ambiente. Campo Grande e Brasília completam o pódio, evidenciando bons índices em segurança, saúde e infraestrutura urbana.
Na outra ponta, Porto Velho, Macapá e Maceió enfrentam desafios significativos em áreas como saneamento, saúde e segurança, refletindo desigualdades regionais persistentes.