Brasil cai 10 posições em ranking anticorrupção: Desafios e retrocessos

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Cerimônia de inauguração da nova sede da Polícia Federal, em Brasília.

 

Gestões de Bolsonaro e Lula criticadas pela Transparência Internacional; algumas medidas são reconhecidas, mas país segue em queda no combate à corrupção

 

 

O Brasil caiu dez posições no ranking IPC (Índice de Percepção da Corrupção) de 2023, ficando em 104º lugar entre 180 países, conforme divulgado pela ONG Transparência Internacional. A nota do país permaneceu a mesma da Argélia, da Sérvia e da Ucrânia. A

 

Dinamarca liderou o ranking, enquanto a Somália obteve a menor pontuação. A gestão de Jair Bolsonaro foi responsabilizada pelo desmantelamento de marcos institucionais contra a corrupção, com críticas também ao governo Lula pela flexibilização da Lei das Estatais.

 

Embora tenha ocorrido retrocessos, algumas ações foram destacadas positivamente, como indicações técnicas na Polícia Federal e a reforma tributária, que pode dificultar práticas corruptas. Os Estados Unidos ficaram em 24º lugar, à frente de China e Rússia. O IPC analisou 180 países e territórios, baseando-se em 13 fontes independentes de dados, mantendo uma média global em torno dos 43 pontos desde 2012.

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