Bolsonaro volta a atacar governadores: “Sanha ditatorial”

Compartilhar:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram

 

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar governadores que adotaram a estratégia de fechamento de comércio na tentativa de conter a disseminação da Covid-19 em seus estados. Segundo o chefe do executivo federal, as medidas afrontam o direito de ir e vir da população e não são recomendáveis, o que é contestado por especialistas em infectologia.

“Temos uma lei maior, que é a Constituição. Nosso direito de ir e vir, trabalho e liberdade de culto são sagrados. Lamento que muitos governadores usurparam disso e fecharam comércio,  obrigaram o povo a ficar em casa, decretaram lockdown, também, toque de recolher. Tiraram  o sustento dos mais humildes, que apavorados não tinham como sobreviver”, afirmou durante cerimônia de entrega simbólica de títulos de propriedades rurais em Marabá, no Pará.

Essas atitudes, além de não recomendáveis, atingem a dignidade da pessoa humana. Este presidente que vos fala não fechou um botequim sequer. Muito pelo contrário, quando o povo começou a sentir necessidade pelo fechamento do comércio, criou o auxílio emergencial. Somente no ano passado, destinamos R$ 300 bilhões ao auxilio e isso equivale a 10 anos de Bolsa Família”, completou.

O presidente afirmou ainda admitir que o Brasil “tem problemas” e convive com a inflação, mas se o homem do campo não tivesse trabalhado, não teríamos [apenas inflação], teríamos desabastecimento, o que é muito pior.”

“Nós sentimos um pouco do que a sanha didatorial de alguns poucos governadores, que retiraram o direito de ir e vir de vocês, e essa nossa liberdade é o nosso bem maior, maior do que a nossa vida. Porque um homem e uma mulher sem liberdade não têm vida”, disse.

 

 

Mais lidas

Capacita, hidrata e brilha: Vem Pro Senac ...
Brasília celebra 65 anos com shows, atraçõ...
Hugo Calderano é campeão mundial em campan...
...