Bolsonaro não pretende tomar imunizante

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O governador Ronaldo Caiado após reunião, em Brasília, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reforça importância da vacinação contra Covid-19: “A previsão é de que a aplicação das doses ocorra já a partir do final de janeiro pelo Plano Nacional de Imunização”

 

A três dias do segundo turno das eleições do segundo turno, Bolsonaro voltou a defender a necessidade da população escolher bem os seus representantes. Ele diz que não irá tomar imunizante.

 

Vários candidatos apoiados pelo presidente não foram eleitos e, na quinta-feira, 26, ele voltou a ressaltar que o eleitor precisa votar naquele candidato que pensa da mesma forma que ele no que diz respeito ao combate à Covid-19.

E que o segundo turno é o momento de mostrar a insatisfação com medidas mais duras de isolamento que já estão sendo apontadas por vários prefeitos.

O presidente negou também que tenha comparado a Covid-19 a uma gripezinha e voltou a criticar quem defende a obrigatoriedade da vacina contra a doença.

Bolsonaro ainda levantou suspeita de uma possível motivação econômica por trás da vacina — uma vez que, segundo ele, na verdade ninguém nem conhece o vírus direito.

Bolsonaro não toma 

O presidente avisou que não pretende tomar o imunizante e se posicionou contra a ideia, por exemplo, de proibir quem não está vacinado de viajar ou tirar passaporte.

Jair Bolsonaro, que se  tem mostrado contra o “fique em casa” e que sempre defendeu que é preciso garantir liberdade para que a democracia se exercite agora levanta dúvidas com relação à utilização das máscaras.

Ao lado do ministro da Educação, ele afirmou que já passou da hora de retomar as aulas no país — o que foi defendido também por Milton Ribeiro.

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