Bolsonaro recebe alta e previsão de chegada em Brasília é por volta das 14h

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O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta médica e deixou o Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, às 12h20 desta quarta-feira (13). Cerca de dez carros, acompanhados de batedores da Polícia do Exército e carros da Rota fizeram a segurança do presidente. Um helicóptero da Polícia Militar também auxiliou na segurança. O presidente foi para o Aeroporto de Congonhas de onde segue para Brasília, na companhia da primeira-dama, Michele Bolsonaro.

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, informou que, ao chegar na capital federal, o presidente deve ir direto para o Palácio da Alvorada. Não, ao menos, previsão de compromissos agendados para esta tarde. A expectativa de chegada do presidente em Brasília, segundo o porta-voz, é em torno das 14h.

De acordo com o último boletim médico, de ontem (12) à noite, o presidente mantém boa evolução clínica, está sem febre e dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.

O presidente mantém dieta leve e com suplemento nutricional. Bolsonaro estava internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada da bolsa de colostomia e a reconstrução do trânsito intestinal.

Após os 17 dias de internação, o presidente passará por um período de descanso e, lentamente, vai retomar os compromissos, de acordo com a autoavaliação de seu bem-estar, informou o porta-voz. Bolsonaro será acompanhado pela equipe médica da Presidência, com enfermeiros e fisioterapeutas.

Boatos desmentidos

O porta-voz Rêgo Barros ainda desmentiu boatos postados nas redes sociais sobre a incidência de câncer, infecção hospitalar e outras complicações que não sejam normais no tipo de cirurgia a que Bolsonaro foi submetido.

O então candidato à presidente sofreu atentado a faca, durante sua campanha eleitoral para a Presidência do Brasil em 6 de setembro de 2018. O crime ocorreu na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

O autor da facada foi Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, natural de Montes Claros no mesmo estado. Ainda se recuperando do último procedimento no intestino, deitado na cama do hospital,  Bolsonaro cobrou da Polícia Federal o desfecho da investigação de quem estaria por trás do atentado, mais precisamente, Adelio, que foi filiado ao PSOL.

PSOL reclama de Bolsonaro

O PSOL repudiou o atentado contra o então candidato a presidente, à época, e denunciou a escalada de violência no processo eleitoral, por meio de nota. “Lamentamos que o presidente Jair Bolsonaro insista em mencionar o PSOL a cada manifestação sobre o ocorrido, já que não há qualquer relação entre nosso partido e o atentado”, afirma a nota do partido

“O partido defende que o autor confesso do atentado responda por seus atos, independente de ter sido filiado”, informa o comunicado, assinado pelo presidente nacional do partido, Juliano Medeiros. Com informações da Agência Brasil. Foto: Presidência da República.

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