Barriga, fake news… eita imprensa apressada e errada

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Antônio Albuquerque

Jair Bolsonaro recebeu na quinta, 18, um grupo de crianças para marcar a passagem da Páscoa, comemorada neste domingo, 21. Em meio às brincadeiras, o presidente perguntou quem era palmeirense.

Uma das crianças cruzou os braços e, com gesto negativo de cabeça, indicou que não era torcedora do Palmeiras. Ninguém procurou ouvir a menina, aluna de uma escola da rede pública na Estrutural, uma das regiões mais pobres de Brasília. Nenhum repórter presenciou a cena. Mas as manchetes do dia foram de que até criança se recusa a apertar a mão de Bolsonaro.  Na avaliação de assessores palacianos, trata-se de uma imprensa apressada, que vive do ouviu dizer, sem checar a informação. E que escreve fantasias, dando a cada dia uma ‘nova barriga’ – uma velha expressão para identificar notícias falsas, hoje conhecidas como fake news. (Notibras)

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