Avaliação positiva do governo Lula e do ministro Haddad cresce no mercado financeiro, aponta pesquisa

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Aprovação do governo Lula e do ministro Haddad cresce entre profissionais do mercado financeiro

 

 

Segundo uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quarta-feira, 12 de julho, a proporção do mercado financeiro que avalia positivamente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve um aumento significativo nos últimos meses. Em maio, apenas 2% dos entrevistados avaliaram positivamente o governo, enquanto em julho esse número saltou para 20%.

 

Ao mesmo tempo, a avaliação negativa do governo registrou uma queda expressiva, passando de 86% em maio para 44% em julho. Já a avaliação regular subiu de 12% para 36% no mesmo período. Essa mudança de percepção foi mais evidente na avaliação positiva sobre o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Sua aprovação subiu de 26% em maio para 65% em julho.

 

A pesquisa também revelou que a proporção dos entrevistados que consideram o trabalho de Haddad como negativo caiu de 37% para 11%, enquanto aqueles que deram uma avaliação regular ao ministro diminuíram de 37% para 24%.

 

Quando questionados sobre os principais fatores por trás da melhora recente dos ativos domésticos, 23% dos entrevistados apontaram o fortalecimento de Haddad como o fator principal, ficando atrás apenas do movimento dos mercados internacionais, mencionado por 32%. Além disso, 20% mencionaram a atuação do Congresso e outros 20% destacaram a atuação do Banco Central. Apenas 3% citaram medidas do governo Lula como razão para o desempenho positivo.

 

A pesquisa foi realizada com 94 entrevistas com fundos de investimento sediados nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, no período de 6 a 10 de julho. A amostra considerou a participação de 47% de gestores, 31% de economistas, 14% de traders, 5% de analistas e 3% de pessoas com outros cargos.

 

Esses resultados indicam uma mudança favorável na percepção do mercado financeiro em relação ao governo Lula e ao ministro Haddad, com uma maior aprovação de suas políticas e uma redução na avaliação negativa.

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