Aumento de 42% nas diárias de ministros gera controvérsias

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Foto: Ricardo Stuckert

 

Aumento expressivo: Diárias de viagem dos ministros em meio a críticas de gastos excessivos

 

 

O governo federal novamente está sob escrutínio devido ao aumento significativo nas diárias de viagem pagas aos ministros do Planalto, agravando a já criticada prática de viagens em grandes comitivas. O reajuste, um impactante aumento de 42%, elevará o valor destinado a despesas de alimentação, hospedagem e locomoção para exorbitantes R$ 900.

 

O anúncio do aumento, com vigência a partir de 15 de fevereiro, foi oficializado por meio de uma edição extra do Diário Oficial, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada nesta sexta-feira (29). Este novo ajuste vem no encalço de um aumento de 15% no ano anterior, intensificando a polêmica em torno dos benefícios concedidos aos membros do governo.

As diárias, que já eram alvo de críticas, agora serão divididas em três categorias com novos valores:

 

  1. Deslocamento entre Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus: O subsídio de R$ 668,15 será substituído por R$ 900.
  2. Viagens a outras capitais: O valor atual de R$ 598 será aumentado para R$ 800.
  3. Viagens ao interior: As diárias passarão de R$ 527,84 para R$ 750.

 

Este novo reajuste intensifica o debate em torno dos gastos governamentais, em um momento em que a sociedade cobra transparência e austeridade nas despesas públicas. A decisão do governo em aumentar substancialmente as diárias de viagem dos ministros levanta questionamentos sobre a priorização dos recursos e a justificativa para tal incremento, alimentando o descontentamento da população em relação às práticas do alto escalão governamental.

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