As chuvas voltaram para o DF e as suas tragédias, por causa do desgoverno, voltaram também.

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As chuvas voltaram para o DF e as suas tragédias, por causa do desgoverno, voltaram também.

A falta de gestão, unida a falta de coragem do GDF irá proporcionar os altos acidentes e alagamentos que o DF está acostumado a ver todos os anos nesse período de chuva.

Com certeza, se formos chegar para o Secretário de Obras e outras secretarias do GDF para apresentar o estado de calamidade que o Sol Nascente, Por do Sol, Paranoá, Itapoã, Sobradinho, Estrutural, Vicente Pires outras cidades que são fortemente atingida pelas chuvas, irão dizer que o DF passa por uma crise financeira, mas esses se esquecem que em tempos de crise no Brasil e em várias partes do mundo, o que estimulou a economia foram as obras da construção civil e pública.

Hitler quando assumiu o governo da Alemanha, alguns anos antes da segunda Guerra Mundial ( uma Alemanha em crise tão forte que os alemães estavam queimando o dinheiro na lareira para se esquentarem do inverno e poupando madeira, pois essa valia mais do que a moeda alemã) estimulou a construção civil, construiu pontes e escolas, e em menos de 2 anos a Alemanha se tornou a maior potência do mundo, com direito a ser sede das Olimpíadas nos anos 30.

Franckin Roosevelt, presidente dos EUA na época mais ácida da grande depressão, início dos anos 30, reorganizou as contas, e estimulou a economia americana com reformas e construção de asfalto, urbanização das cidades do oeste estadunidense, e no final do seu governo, os EUA voltava a ser uma grande potência mundial.

Coloque as máquinas para trabalhar GDF, que o orçamento voltará a dar sinais de melhoras, não adianta se orgulhar em ser um governo que não tem escândalos de corrupção se é um governo que da um escândalo de falta de urbanização e respeito pelo contribuinte brasiliense.

Kalebe Pimentel, tem 20 anos, evangélico, missionário, cursado por 4 Instituições profissionalizantes na área de administração, cursado em Teologia pela EETAD, líder comunitário na Colônia Agrícola Samambaia a 5 meses, e por sinal tem feito uma revolução no bairro que pertence a Vicente Pires, cobrando das secretarias do GDF gestão rápida e bem feita para o bairro agrícola, reativando obras paradas que custavam quase 60 milhões direto do imposto dos moradores e cobrando agilidade na execução das obras.

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