Armas, economia livre, democracia… os 14 ‘mandamentos’ do Aliança

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Veja o que todo filiado ao Aliança Pelo Brasil deverá seguir e defender, sob pena de ‘declaração de infidelidade partidária’.

 

Partido de Bolsonaro segue “defesa da família como núcleo essencial da sociedade e do direito de os pais educarem seus filhos segundo suas próprias convicções morais e religiosas” e prega “proteção da infância e de qualquer tentativa ou ideologia que busque a erotização das crianças” (Reprodução/Twitter)

O estatuto do novo partido de Jair Bolsonaro reserva, no artigo 12, as diretrizes e “compromissos” que todo filiado ao Aliança Pelo Brasil deverá seguir e defender, sob pena de “declaração de infidelidade partidária”.

“I – defesa da democracia, da soberania popular e da representação política;

II – respeito aos valores culturais e religiosos e à identidade do povo brasileiro;

III – defesa da vida e do direito à legítima defesa, inclusive através da garantia do acesso às armas, como seu corolário necessário;

IV – defesa da família como núcleo essencial da sociedade e do direito de os pais educarem seus filhos segundo suas próprias convicções morais e religiosas;

V- proteção da infância e de qualquer tentativa ou ideologia que busque a erotização das crianças ou o desvirtuamento de condição natural e da formação de sua personalidade;

VI – combate ao crime, à impunidade e a tentativas de legalização das drogas ilícitas;

VII – a garantia da ordem social, moral e jurídica, e a defesa da segurança de todos;

VIII – promoção da educação voltada ao desenvolvimento humano nos campos social, moral, cultural e material;

IX – fortalecimento das instituições de Estado, com garantia de voz ao povo;

X – promoção de governos responsáveis e desburocratizados e da limitação do poder

XI – promoção da economia livre, com garantia do direito à propriedade privada, e respeito às famílias e aos pequenos empreendedores

XII – fortalecimento da segurança pública nacional;

XIII – apoio à agricultura e ao agronegócio sustentável;

XIV – apoio à industrialização de matérias primas do país;”

Em tempo, o estatuto do novo partido de Bolsonaro não trata da defesa do meio ambiente. Um “agronegócio sustentável” é o mais próximo que a sigla chega desse tema.

 

 

Fonte: Veja.com.br

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