Ao tomar posse, Bolsonaro pediu apoio ao Congresso para fazer mudanças que país precisa

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O trajeto de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) até o Congresso Nacional foi feito em carro aberto, em sua companhia estavam a primeira dama Michele Bolsonaro e seu filho Carlos Bolsonaro. Essa era uma grande dúvida na posse presidencial após recorrentes ameaças de atentado, inclusive articulação de facções que comandam presídios.

Sem chuva e com milhares de apoiadores nas ruas, Bolsonaro seguiu em carro aberto por todo o percurso entre a Catredral Metropolitana de Brasília para o Congresso Nacional. Desde cedo, uma multidão se dirigiu à Esplanada dos Ministérios para acompanhar a posse de Bolsonaro e, sem chuva, a expectativa é de um público entre 250 e 500 mil pessoas.

No Congresso, Bolsonaro fez o juramento de cumprimento à Constituição, assinou o termo de posse e já é oficialmente o 38º presidente da República do Brasil. Após ser empossado, Bolsonaro fez um discurso de cerca de 10 minutos agradecendo a Deus por sua vida e pediu que os parlamentares o ajudem com as mudanças que precisam ser feitas no país.

Ele reforçou seu compromisso de trabalhar “incansavelmente” para que o Brasil se torne uma grande nação. Falou também em combater o preconceito, construir uma sociedade sem discriminação e prometeu combater a ideologia de gênero.

Bolsonaro ressaltou que montou sua equipe de forma técnica “sem o tradicional viés político”, que culminou em corrupção. Afirmou também ser necessário que haja uma ruptura com “praticas nefastas” e ressaltou que estamos na maior crise ética e moral da história.

O presidente encerrou seu discurso com uma frase que o vem acompanhando desde a campanha política. “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, recebendo os aplausos de todos os presentes. (DP)

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