Alírio, Cristovam, Rosso e lideranças se reúnem na casa de Izalci

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Em reunião com 12 partidos políticos, o grupo composto pelos pré-candidatos ao Palácio do Buriti Alírio Neto (PTB), Izalci Lucas (PSDB) e Wanderley Tavares (PRB) passou a segunda-feira (16/4) concentrado na casa do tucano, na QI 12 do Lago Sul. O objetivo do encontro era buscar entendimento e, também, começar o “afunilamento” de possíveis pré-candidaturas majoritárias, para a concretização de uma aliança competitiva voltada às eleições de outubro.

Marcaram presença 40 lideranças, representantes de PSL, PSD, PSDB, PRB, PTB, PPS, PMB, PSDC, PSC, Patriota, PPL e PHS. Juntas, essas siglas tiveram 1,3 milhão de votos nas últimas eleições.

No encontro, a então pré-candidata ao Governo do Distrito Federal (GDF) Marli Rodrigues (PSC) decidiu abrir mão do projeto, como aceno à união do grupo. O nome do PMB ao Buriti, Gondim Carneiro, também aceitou disputar outro cargo em nome da possível coligação.

Mas Alírio, Izalci e Wanderley continuam disputando a cabeça de chapa. O senador Cristovam Buarque (PPS) manteve a disposição de tentar renovar o mandato.

Até então tido como o número dois da aliança para a dobradinha, Rogério Rosso (PSD) se adiantou para colocar a vaga à disposição do grupo e acomodar algum dos “buritizáveis” que não consigam ser referendados para concorrer ao governo local.

“Foi uma reunião marcada pelo desprendimento e pela vontade dos integrantes de estarmos num projeto maior, sem vaidades pessoais”, explicou Rosso.

Pesquisa

Tanto Rosso quanto Cristovam foram escalados para criar cenários voltados à pesquisa eleitoral que será feita pelo grupo nos próximos dias. A ideia é aferir qual dos nomes pode ser mais competitivo na disputa ao GDF.

“O encontro superou minhas expectativas. Temos muitos partidos que, naturalmente, não caberão na disputa majoritária. Mesmo assim, houve aceno de todos, de que respeitarão a escolha do grupo. Fiquei muito otimista”, afirmou Cristovam.

O encontro desta segunda (16/4) teve a adesão de duas legendas que, até então, não faziam parte desse grupo: o PSL e o PHS. A primeira está em crise interna entre a Executiva Nacional e o Diretório Nacional, conforme antecipou o Metrópoles. A segunda há pouco flertava com o PSB, do governador Rodrigo Rollemberg, para um possível apoio à candidatura de reeleição.

Fonte: Metropoles.com

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