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Advogado de Ronaldinho diz que houve desrespeito a prerrogativas processuais

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O advogado Sérgio Queiroz, que defende Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis, concedeu entrevista coletiva na tarde deste domingo (8), em Assunção.

De acordo com o defensor, os brasileiros estão presos no Paraguai após um ato ilegal da Justiça local.

“É uma prisão ilegal pela qual estão passando os dois. Ilegal porque foram desrespeitadas, a partir de sexta-feira à noite, todas as prerrogativas processuais penais vigentes aqui no Paraguai”, afirmou o defensor.

Na conversa com a imprensa, Queiroz alegou que o irmão e empresário de Ronaldinho recebeu os documentos sem saber que eles eram falsos. A ideia da dupla seria receber a naturalização paraguaia para realizar negócios no país sul-americano.

“Ambos portavam passaporte e identidades brasileiros, Ronaldo com o passaporte espanhol. Então não havia dolo, vontade de prejudicar o país ou em benefício próprio. Poderiam entrar de outra maneira no país. Não houve dolo. Houve, sim, um ilícito. Tanto que de livre e espontânea vontade apresentaram o documento, acharam que estava legal. Com isso, o promotor lançou parecer para que o processo fosse extinto e finalizado”, continuou Queiroz. 

O advogado da dupla detalhou o caso e afirmou ver irregularidades no processo após a prisão preventiva de Ronaldinho e Assis.

“A promotoria disse que não poderiam ser liberados para o país. O juiz não fez uma coisa nem outra, entendeu que o processo poderia continuar, mas que não haveria motivo para permanecer em solo paraguaio, não tinha o que investigar. Os próprios admitiram. Investigar mais o que? Eles (Ronaldinho e Assis) saíram dali prontamente para pegar as malas e voltarem ao Brasil”, disse.

“Finalizada a audiência, na calada do dia, por outro promotor a qual foi atribuída a causa, o que é mais uma ilegalidade, foi requerida a prisão dos dois em caráter de plantão. E a prisão preventiva em fase de investigação”, concluiu.

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