Adeus, Fabinho

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Por Miguel Lucena

 

O coração de Fabinho parou de bater ontem à noite, silencioso como um pássaro cansado. Partiu novo, no vigor da vida, sem avisar, como quem apenas fecha os olhos depois de um dia cheio. Companheiro de lutas na Codeplan e na 6ª DP do Paranoá, dividimos jornadas de trabalho, sonhos e conversas despreocupadas. Na véspera, jogou futebol, riu, falou besteiras, viveu como gostava de viver. Deixou entre nós a lembrança de sua alegria simples e genuína. A notícia chegou como um soco, desses que a gente custa a acreditar. Mas a vida, sempre ligeira, nos ensina: o que importa é o que ficou. E de Fabinho fica o riso, a amizade, a vontade de viver cada instante. Vá em paz, amigo.

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