Por Carlos Arouck
A geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2012, está se tornando uma força incontornável nas eleições europeias. Apesar de muitos associarem essa faixa etária à esquerda progressista, estudos recentes sugerem que uma porcentagem significativa deles está se inclinando para o lado conservador.
Um dos principais motivos para essa mudança de opinião é a crescente preocupação com questões como segurança, imigração e conservação cultural. Muitos jovens da geração Z estão buscando respostas pragmáticas e aparentemente estão encontrando nas propostas de direita uma solução mais atraente.
Além disso, a crescente influência da mídia digital e das redes sociais também está moldando as opiniões políticas dessa geração. Plataformas como o Twitter e o YouTube estão oferecendo espaço para discussões que muitas vezes não são retratadas de forma neutra pela mídia tradicional.
É importante destacar que essa tendência não é uniforme em toda a Europa. Cada país tem suas peculiaridades e contextos locais que influenciam as preferências políticas. No entanto, a ascensão da geração Z como um grupo que pode influenciar as eleições europeias é algo que merece ser observado com atenção nos próximos anos.