A POLITICA BRASILEIRA É UM CÂNCER APODRECENDO O CORPO DE DENTRO PARA FORA (PARTE 7)

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Judivan J. Vieira PhD em Ciências Jurídicas e Sociais Escritor/Writer - Premiado/Awarded by ILBA, USA Palestrante/Lecturer/Conferenciante Procurador Federal-aposentado/Fiscal Federal-jubilado/Federal Attorney- Retired Instagram: judivan.j.vieira   /    Facebook: judivan.j.viera www.paralelo43.com.br https://www.chiadobooks.com/pesquisa?q=Judivan+Vieira (Phone number in Brazil is: +55-61-99988 3929) - paralelo43.com.br YouTube: canal escritor judivan vieira Instagram, FB, Linkedin, TIK TOK: judivan j vieira

 

 

Direto de Brasília

 

 

Talvez você, prezado leitor, jamais tenha feito essas contas. Mas, quando somamos os tempos de Império e República Brasileira, não só o espaço é o mesmo, como os disfarces para agraciar a riqueza e separá-la dos miseráveis e pobres são os mesmo.

 

 

Se o Império e sua Monarquia distribuía títulos de nobreza pra cá e para lá, títulos como barão, baronesa, conde e condessa, a República apenas maquiou a prática e passou a distribuir “patentes” pra todo lado. Era um “coronel” pra lá e outro pra cá; um “major” aqui e outro acolá. Tudo isto era falso! Ninguém precisava realmente ser aquilo que o título dizia ou diz ser. O que importava e seguem importando é fazer o povo acreditar nas mentiras. E, o pior, é que o povo segue crendo!

 

 

Fato é que esses títulos refletiam as mesmas imagens projetadas no espelho da sempre vaidosa tolice europeia, que aqui chegou nestas terras de tantos Tupis, Guaranis, Goitacazes, Cariris, Tupinambás, Tabajaras e outras tribos, que, dizimadas, cederam seu tempo e espaço para a corrupção generalizada, que não é branca nem preta, não é hétero nem gay, de direita ou esquerda, mas humana dos humanos que compõem a sociedade brasileira, e não conseguem ver a graça e honra que existe em serem éticos.

 

 

A psiquê brasileira se formou com os vícios do velho mundo; com os famosos e vazios discursos da Revolução Francesa. É um tal de liberdade, igualdade e fraternidade pra cá, um tal de liberdade, igualdade e fraternidade pra lá e, no final, não tem igualdade, não há liberdade, e menos ainda a tal da fraternidade, porque “fraternidade” é na essência linguística uma “coletividade de irmãos” e a História provou que para a classe política brasileira todo esse discurso não passa de minhoca, isca, no anzol dos caças votos, para os quais o povo, os peixes devem mesmo morrer pela boca.

 

 

Por aqui, a corrupção é tanto que os eleitores, como gado, se acostumaram a comer no cocho de seus donos, logo após as longas jornadas em que seguem como “tropas” carregadas com cangaias e caçuás cheios dos desejos e vontades dos candidatos e partidos políticos, aos quais servem com adoração religiosa ou ateia. No final, ambos praticam a Teologia Política, inclusive sem saber, nem querer saber o que é isto.

 

 

Para um povo indolente para raciocinar, o que resta é curvar a cerviz para a ignorância, a pompa e fanfarronices dos bons ladrões. Raro, na História, foram os que habitaram palácios e tiveram alguma compaixão real pelo povo. Para início de conversa, o fato de aceitarmos os Palácios já indica que aceitamos as diferenças de classes. Então, o que resta lutar é para que a disparidade entre o rico e o pobre, não se aprofunde com a criação da classe dos miseráveis, como bem descreve Victor Hugo, escritor francês, em seu livro cujo título(Les Miserables) tanto é evitado por super-ricos, ricos e políticos.

 

 

O voto obrigatório é uma miséria antidemocrática e o voto de cabresto, assemelha-se ao ato do “coronel” de fazenda, que arrebanha suas galinhas no terreiro ao sacudir na bacia alguns caroços de milho, como dentaduras, pares de sapato, cargos em comissão, em gabinetes.

 

 

Uma das razões pelas quais os políticos investem na pobreza e na miséria social e econômica é que quanto mais necessitada uma pessoa é, mais vulnerável à corrupção e a ser direcionada pelo estômago ela se torna. Por isto, também, permitem que os mendigos, sem-tetos, sem-empregos e sem-dignidade algumas proliferem. Pessoas assim, têm no voto de cabresto uma moeda de troca irresistível para quem sabe prometer redenção.

Continua no próximo domingo…

 

 

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