A POLITICA BRASILEIRA É UM CÂNCER APODRECENDO O CORPO DE DENTRO PARA FORA (PARTE 3)

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Judivan J. Vieira PhD em Ciências Jurídicas e Sociais Escritor/Writer - Premiado/Awarded by ILBA, USA Palestrante/Lecturer/Conferenciante Procurador Federal-aposentado/Fiscal Federal-jubilado/Federal Attorney- Retired Instagram: judivan.j.vieira   /    Facebook: judivan.j.viera www.paralelo43.com.br https://www.chiadobooks.com/pesquisa?q=Judivan+Vieira (Phone number in Brazil is: +55-61-99988 3929) - paralelo43.com.br YouTube: canal escritor judivan vieira Instagram, FB, Linkedin, TIK TOK: judivan j vieira

 

Direto de Brasília, DF

Você sabia que dentre os países latino-americanos o de menor percepção de corrupção pública é o Uruguai?

 

É importante sabermos, também, que no art. 59 da Constituição Uruguaia está previsto que “La ley establecerá el Estatuto del Funcionario sobre la base fundamental de que el funcionario existe para la función y no la función para el funcionario”, ou seja, “o funcionário existe para a função e não a função para o funcionário público”.

 

Por óbvio, não é a existência de lei que torna um povo ético, mas a educação cultural desse povo, o que passa pelo exemplo de seus políticos e líderes e a replicação da ética em todos os setores da sociedade. O Brasil, infelizmente, é conhecido do mundo por sua cultura de corrupção, pelo maligno “jeitinho” que privilegia o errado sobre o certo, o desonesto sobre o que é honesto, e o injusto em lugar daquilo que é justo.

 

No ano de 2015, quando fui proferir palestra na Columbia University, em Nova Iorque, mais especificamente no Departamento de Política Latino Americana, em razão do lançamento nos Estados Unidos, de minha enciclopédia CORRUPÇÃO NO MUNDO, um dos cientistas me abordou afirmando que minha luta seria árdua “porque o Brasil é dominado pela cultura da corrupção”, disse ele.

 

De imediato respondi que toda e qualquer “cultura” é mutável, tanto para o bem quanto para o mal. Exemplifiquei dizendo que ninguém tinha a cultura de usar cinto de segurança e que mudamos isto; que ninguém no Brasil tinha a cultura de parar na faixa de pedestre e, especialmente em Brasília-DF, a população se permitiu educar de forma tal, que hoje até se um cachorro põe a pata na faixa, o motorista para. Claro que há e haverá sempre exceção, porque jamais será possível educar a humanidade por inteiro. Sei disto, não sou ingênuo?

 

A questão na corrupção política é: o que acontece quando as várias espécies de agentes públicos se permite corromper, aceitando as ofertas dos corruptores ativos que oferecem vantagem, propina, ou outros “mimos” ilegais que favorecem esquemas ou mesmo quando pratica a corrupção unipessoal com dinheiro, bens e rendas públicas?

 

A resposta é simples: ocorre o apodrecimento de uma célula que se liga a outra célula e a outra, e a outra, e o que temos é o corpo apodrecendo de dentro para fora, temos um câncer corrompendo o tecido social, intelectual e econômico do país.

 

Políticos e demais agentes públicos deveriam entender que “o funcionário existe para a função e não a função para o funcionário público”, como exige o art. 59 da Constituição Uruguaia. Se assim agissem, seriam as células benignas que Aristóteles, o pai da verdadeira Política(a Política Substancial) projetou. No caso do Brasil, essas “células benignas”, serviriam ao povo ao invés de ser servir do povo e atuariam, por analogia à medicina, como “glóbulos brancos”, mantendo alta a IMUNIDADE DO NOSSO CORPO SOCIAL, ao invés de agirem como células corrompidas pela CORRUPÇÃO, PRIVILEGIANDO A IMPUNIDADE.

 

Eis como respondi aos cientistas do Departamento de Política Latino Americana, da Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Mas, outro dia, assistindo à série televisiva russa, TRÓTSKI, deparei-me com uma pergunta interessante no contexto do que aqui venho escrevendo. A pergunta é: INTERESSA AO POVO SER LIBERTO? Pergunta Lênin ao supremo comandante do sanguinário Exército Vermelho.

 

Como minhas leituras são diversificadas, fui ler a bíblia e vi que no livro de João 8:32, está escrito: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. A questão é: qual é a verdade que liberta?

 

Te asseguro, com certeza de, 103%, que não é a verdade política, porque ela é fundamentada na falácia, ou seja, na mentira tantas vezes repetida e aceita como a verdade suprema, porque advinda de líderes carismáticos e simpáticos, mas tão empáticos quanto os piores psicopatas e seriais killers.

 

A política brasileira é um câncer apodrecendo o corpo de dentro para fora. Difícil imaginar que algo assim possa elevar o povo, ou seja, a Nação, a um estágio diferente do que vimos vivendo; desemprego, déficit de moradia, insegurança absoluta, a mendicância com sem-tetos, sem-terras e esse blá, blá, blá, dos “sem-tudo”, que origina o paternalismo estatal propício a criar parasitas, mas fiéis eleitores, que é, o que realmente interessa aos políticos e seus partidos.

 

Observe e verá que as ruas das cidades já estão tomadas novamente por mendigos e “sem-tudo” com suas barracas armadas nos canteiros e demais lugares em que a lei proíbe e como a miserável política do “politicamente correto” impede ser verdadeiro e mandar esses “vagabundos” e parasitas políticos pararem de enfeiar a cidade, o jeito é fingir que eles não estão ali, defecando e urinando nas praças públicas, aonde os cidadãos e turistas querem caminhar e gerar divisas reais para a cidade.

 

Faz tempo que a política praticada pelas esquerdas brasileiras e das demais republiquetas que a adoram, estão obrigando as novas gerações a aceitarem que ignorantes se passem por cientistas, e tolos se passem por sábios. Isto me faz recordar que Fiodor Dostoévski, um dos maiores pensadores do século XIX, certa vez, fazendo predições sobre o futuro, disse que no Século XXI, sob os gritos de uma multidão em êxtase, um camponês ou um pobre coitado com qualquer arma, ou instrumento nas mãos, irá até o rosto esplêndido da Madona Sistina e o desfigurará EM NOME DA IGUALDADE E FRATERNIDADE.

 

Não é isto que já acontece em nossos dias? Aliás, a quem interessa saber quem é Fiodor Dostoiévski, e quem sabe o que e uma Madona Sistina, Madona do Pintassilgo, Madona de Ansidei?

 

O que importa, segundo a nova moral mundial das esquerdas e seus sub departamentos “verdes” é sujar quadros famosos de suco de tomate e confundir tanto o consciente coletivo, que ninguém saiba quem é quem; que a máxima de Sócrates contida no ‘conhece-te a ti mesmo’ seja demolida e a imbecilidade se torne o motor social.

 

O final desta história é que daqui a alguns poucos anos, o próprio inconsciente se tornará o consciente coletivo, e ambos o indestrutível material que comporá a “alavanca de Arquimedes, ou melhor, de Marx e Lênin” a sustentar a política mundial. Todavia, de minha parte, sinto necessário repetir as palavras de Leon Trótski, quando disse que “na política ocorre como ocorre entre os cães. Primeiro cheiram o traseiro uns dos outros, depois o rasgam”.

 

Escolha seu caminho, siga-o e lembre-se que para quem é vivo, nenhum fator é tão implacável quanto o tempo. E, o tempo, vai te provar que tenho razão em dizer que a política brasileira é um câncer apodrecendo o corpo de dentro para fora!

 

Continua no próximo domingo…

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