A penúria dos abastados de toga

Compartilhar:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram

Ao longo dos últimos dias, o ministro do Supremo Tribunal Federal (TSE), Ricardo Lewandowski, um dos que defenderam o aumento do salário dos integrantes do Supremo de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil, defende a decisão com algumas frases mais que surpreendentes.

“Estamos na penúria extrema”, é uma delas. Enquanto a outra é “como é que os magistrados vão sobreviver?”. E, só para lembrar, argumentou também  que “só o primeiro milhão devolvido pelo MP à Petrobras já cobriria o aumento dos ministros do Supremo”. Com a crise econômica os ministros estão passando um penúria sem precedentes.

Uma série de benefícios como venda de férias, bonificação por dar aulas, abono de permanência, licença, acúmulo de cargos e auxílio moradia acaba por turbinar os ganhos dos magistrados.

Assim, caso seja aprovado o reajuste aos ministros do STF, o contra-cheque poderá totalizar perto de R$ 45 mil, somando os famosos penduricalhos. E dependendo do caso, bem mais, próximo aos R$ 50 mil.

Da Redação

Mais lidas

Senac-DF oferece cursos técnicos a distânc...
DF é o primeiro estado a aplicar Zolgensma...
“Ataques não vão me calar”, diz Jane Klébia
...