Alcolumbre continua contrário à Lava Toga e taxar transações financeiras

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O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre, diz que vai manter, em 2020, a mesma postura em relação a CPI da Lava Toga e aos pedidos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal adotada ao longo deste ano.

O parlamentar diz que não vai autorizar a investigação sobre decisões de tribunais superiores ou o início de um processo que poderia levar ao impeachment de um dos ministros do STF porque isso seria ruim para o país. “A mesma postura adotada em 2019, vamos trabalhar pelo Brasil. Isso não vai ajudar o Brasil.”

Alcolumbre também falou, durante o café da manhã, sobre as propostas que visam regulamentar a prisão após a condenação em segunda instância.

Segundo ele, 43 senadores assinaram um requerimento pedindo que o projeto de lei, já aprovado pela CCJ da Casa, fique parado – enquanto a Câmara avança com a PEC sobre o mesmo tema.

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Durante o café da amanhã, o senador Davi Alcolumbre também falou sobre os colegas que compõem o grupo Muda Senado.

Os parlamentares, que apoiaram a eleição dele contra Renan Calheiros no início do ano cobram uma postura mais ligada ao anseio popular, o que inclui, justamente, instalar a CPI da Lava Toga, autorizar o processamento de ministros do Supremo e acelerar a prisão após a condenação em segunda instância.

Mas, de acordo com o presidente do Senado, existe muito ‘jogo de cena’ e grande parte dos senadores que, publicamente, cobram dele uma postura mais ‘lavajatista’ em reuniões reservadas defendem uma ‘boa relação’ com o poder judiciário.

Por isso é que Alcolumbre acredita ter respaldo para manter a mesma postura adotada em 2019 ao longo do ano que vem. Com informações do Estadão online.

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