Buriti entra na Justiça contra greve dos professores do DF

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O governador de Brasília Rodrigo Rollemberg não demorou da resposta aos professores da rede pública. Após a manifestação, no aniversário de 46 anos da Ceilândia. A categoria reivindica o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo, que deveria ter sido pago em outubro do ano passado.

Com treze dias de greve dos professores de escolas públicas do Distrito Federal completados nesta segunda (27), o governo do Distrito Federal entrou na Justiça contra a paralisação. Na ação, o GDF pede que seja decretada a ilegalidade do movimento.

O Sinpro ainda não foi notificado. Segundo a diretora do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), disse que espera que a Justiça não acate a solicitação do Executivo. “Quem está em desacordo com a lei é o governador e não os trabalhadores”, disse.

A diretora do Sinpro, disse, que 50% da categoria aderiu à greve. A Secretaria de Educação ainda não têm informações sobre o impacto da paralisação. A pasta explicou que o levantamento “ainda não está pronto, porque não foi concluído”.

Na semana passada, a secretaria publicou uma portaria solicitando aos diretores das escolas o envio de memorandos e e-mails diários com o nome e a matrícula de professores substitutos que aderirem à paralisação. O governo também decidiu cortar o ponto de todos os servidores públicos que participarem de assembleias sindicais em horário de trabalho.

O DF tem, ao todo, 667 escolas públicas. Além das greves dos professores e servidores de limpeza, 87 destas unidades – que não tinham caixas d’água ou estavam com problemas na rede hidráulica – também tiveram o início do ano letivo conturbado por causa da crise hídrica.

Fonte: G1

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