Segundo o Ministério Público Federal, o empresário usou informação privilegiada de acordo sigiloso firmado entre executivos do grupo J&F e a Procuradoria-geral da República para comprar dólares em 2017. Após a divulgação do teor das colaborações, o dólar teve alta expressiva, o que rendeu ao empresário quase R$ 70 milhões.
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