Barriga, fake news… eita imprensa apressada e errada

Compartilhar:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
[views count="1" print= "0"]
[tta_listen_btn listen_text="Ouvir" pause_text="Pause" resume_text="Retomar" replay_text="Ouvir" start_text="Iniciar" stop_text="Parar"]

Antônio Albuquerque

Jair Bolsonaro recebeu na quinta, 18, um grupo de crianças para marcar a passagem da Páscoa, comemorada neste domingo, 21. Em meio às brincadeiras, o presidente perguntou quem era palmeirense.

Uma das crianças cruzou os braços e, com gesto negativo de cabeça, indicou que não era torcedora do Palmeiras. Ninguém procurou ouvir a menina, aluna de uma escola da rede pública na Estrutural, uma das regiões mais pobres de Brasília. Nenhum repórter presenciou a cena. Mas as manchetes do dia foram de que até criança se recusa a apertar a mão de Bolsonaro.  Na avaliação de assessores palacianos, trata-se de uma imprensa apressada, que vive do ouviu dizer, sem checar a informação. E que escreve fantasias, dando a cada dia uma ‘nova barriga’ – uma velha expressão para identificar notícias falsas, hoje conhecidas como fake news. (Notibras)

Mais lidas

Semana de Tecnologia do TCDF debate inovação
Mais de 500 crianças vivem dia de sonho no...
A crise de soberania no Rio passa pela aut...
...