Moro manda prender três executivos da Mendes Júnior por corrupção

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O juiz Sergio Moro expediu mandado de prisão nesta segunda-feira (13) contra três executivos da empreiteira Mendes Júnior, condenados em segunda instância por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Sergio Cunha Mendes, da família proprietária da empresa, foi sentenciado a 27 anos e dois meses de prisão. Rogério Cunha Pereira, ex-diretor de Óleo e Gás, a 18 anos e nove meses. Alberto Elísio Gomes, também ex-diretor da área, foi condenado a 11 anos e seis meses de reclusão.

De acordo com o entendimento da Justiça, a Mendes Júnior pagou R$ 31,5 milhões em propina para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras, chefiada por Paulo Roberto Costa, em troca de contratos com a estatal.

O juiz Sergio Moro expediu mandado de prisão nesta segunda-feira (13) contra três executivos da empreiteira Mendes Júnior, condenados em segunda instância por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Sergio Cunha Mendes, da família proprietária da empresa, foi sentenciado a 27 anos e dois meses de prisão. Rogério Cunha Pereira, ex-diretor de Óleo e Gás, a 18 anos e nove meses. Alberto Elísio Gomes, também ex-diretor da área, foi condenado a 11 anos e seis meses de reclusão.

De acordo com o entendimento da Justiça, a Mendes Júnior pagou R$ 31,5 milhões em propina para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras, chefiada por Paulo Roberto Costa, em troca de contratos com a estatal.

A lavagem de dinheiro teria ficado a cargo do doleiro Alberto Youssef. Youssef e Costa também foram condenados, mas, como são delatores, as penas são definidas pelo acordo de colaboração.

Os três executivos serão encaminhados para o Complexo Médico Penal de Pinhais (PR), na ala reservada aos presos da Operação Lava Jato. Moro concedeu 24 horas para que eles se apresentem voluntariamente.

“Tratando-se de crimes de gravidade, inclusive corrupção e lavagem de dinheiro, de mais de trinta milhões de reais, a execução após a condenação em segundo grau impõe-se sob pena de dar causa a processos sem fim e a, na prática, impunidade de sérias condutas criminais”, escreveu o magistrado no despacho. (ANA LUIZA ALBUQUERQUE/FOLHAPRESS)

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