Servidores reclamam por cobrança de imposto sindical e eleições no SAE

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Na manhã desta terça-feira (3), cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar do DF (PMDF), protestaram em frente à sede do Sindicato dos Trabalhadores em Escolas Públicas do Distrito Federal (SAE), no Conic.  Conforme os manifestantes, a direção da entidade não permitiu que servidores sindicalizados participassem da votação para escolher os novos representantes da categoria. Eles também reclamaram da cobrança retroativa de impostos sindicais referentes ao período entre 2010 e 2016.

“O que eu quero saber é qual o milagre que eles conseguiram para fazer essa cobrança de uma vez. Eles não conseguem nada para a categoria, só conseguem pra eles”, desabafou Maria das Dores, 62 anos, servidora da Secretaria de Educação há 24 anos, de acordo com ela mesma. “De 2015 para cá nada foi feito, não temos nem auxílio-saúde, que é nosso direito”, reivindicou.

O diretor do SAE João Batista explicou que a cobrança retroativa segue previsão legal da COnsolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O sindicato entrou com ação na Justiça para ter direito ao imposto, pois “corria risco de ver esse dinheiro caindo no bolso de outra entidade”.

“Na época que a ação foi movida, outra federação estava cobrando o imposto. Para que o recurso não fosse para outra base que não a nossa,fizemos a solicitação. Mas, no DF, houve decisão de cobrança retroativa na Justiça, porque o Governo de Brasília não vinha recolhendo isso”, defende-se.

Ainda conforme Batista, o protesto pelo suposto impedimento de sindicalizados de votar na nova diretoria não procede. “Quem está na manifestação é quem já foi sócio e quem nunca foi. Existem poucos que são sócios atualmente”, resumiu o diretor. (JBr)

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