Iniciativas seguem princípios de humanização, empatia e cuidado integral
Com recursos como leitura por voz, navegação intuitiva e design totalmente acessível, a solução foi desenvolvida seguindo os princípios de humanização, empatia e cuidado integral. A iniciativa não apenas atende às demandas de acessibilidade, como também transforma a experiência hospitalar, tornando-a mais acolhedora e igualitária.
Durante a visita, os representantes do Conselho conheceram as instalações da unidade, incluindo o setor de acessibilidade, e puderam observar de perto a estrutura e os recursos oferecidos pelo hospital. O encontro reforçou o compromisso do Heana em garantir um ambiente humanizado, acessível e alinhado à defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
A membro do CMDPDA Alcilena do Carmo Silva, destacou sua satisfação em ter a oportunidade de conhecer um projeto tão importante voltado à inclusão na área da empregabilidade. “Foi uma alegria ver pessoas com deficiência visual, auditiva, intelectual e múltipla trabalhando em setores onde, infelizmente, ainda não é comum encontrarmos profissionais com deficiência na área da saúde. Fiquei encantada com a capacidade do hospital em conduzir, de forma exemplar, esse modelo de inclusão com acessibilidade. Parabéns! Saí de lá com o coração alegre por ver que é possível. Que outras empresas possam ter o Heana como modelo”, comentou Alcilena.
Segundo a encarregada do Núcleo de Educação Permanente em Saúde e Acessibilidade (NEPSA), Simei Silva Pereira, o projeto vai além do uso da tecnologia: trata-se de uma mudança estrutural no modo como o hospital enxerga e promove a inclusão.
“Incluir não é apenas contratar. É necessário eliminar barreiras, criar condições reais para que a pessoa desenvolva seu protagonismo, percorra os espaços do hospital, estabeleça relações e contribua plenamente. Esse projeto representa exatamente isso”, afirmou.
A visita e as ações do Heana reforçam o compromisso da unidade com a inovação, a acessibilidade e o desenvolvimento humano, integrando tecnologia e responsabilidade social em prol de um atendimento cada vez mais inclusivo.
Milleny Gabrielly (texto) e G. Costa (foto) / Funev
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