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Vivere Press cobra R$ 625 mil de Pablo Marçal e PRTB por suposto descumprimento de contrato
Uma empresa de comunicação, a Vivere Press Comunicação 360, entrou com uma ação na Justiça nesta terça-feira, 1º, exigindo R$ 625 mil de Pablo Marçal (PRTB), do presidente do partido, Leonardo Alves de Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, e do diretório municipal, por suposto descumprimento de contrato relacionado à campanha pela Prefeitura de São Paulo. O contrato foi assinado em 2 de agosto, mas, segundo a Vivere, foi manipulado por Gilmara Lima Lasclota, uma integrante do diretório do PRTB, que tem um histórico criminal por tráfico de drogas.
A ação, protocolada na 25ª Vara Cível de São Paulo, revela que Gilmara não tinha vínculo com o partido e que o contrato não contava com a assinatura de Avalanche. A Vivere argumenta que houve boa-fé na assinatura do contrato, mesmo após ser informada de que a assinatura era falsa. Além disso, a empresa está preocupada com a venda de bonés associados a Marçal, que pode ser vista como uma violação da legislação eleitoral.
Gilmara, que assinou o contrato a pedido de Avalanche, enfrenta uma execução do Ministério Público para o pagamento de uma multa relacionada à sua condenação criminal. O advogado de Marçal, Tássio Renan, alertou sobre a proibição da comercialização de brindes, enquanto a situação continua a gerar desdobramentos legais.
