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Advogado condenado por atropelar servidora é expulso pela OAB-DF e perde regalia na prisão

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Foto: Reprodução
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Advogado condenado por atropelar servidora é expulso da OAB-DF e perde regalia na prisão

 

O advogado Paulo Ricardo Moraes Milhomem, condenado a 11 anos de prisão por atropelar a servidora Tatiana Matsunaga após uma briga de trânsito, sofreu mais um revés em sua situação jurídica. O presidente do Conselho do Tribunal de Ética da OAB-DF, Antônio Alberto, anunciou a sua expulsão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

 

Com essa decisão, Paulo Ricardo perdeu o direito de ficar em cela especial, que lhe era concedido por sua condição de advogado. Segundo Antônio Alberto, a expulsão se deu em virtude do advogado ter “perdido o requisito de idoneidade moral”, tornando-se inelegível para permanecer como membro da Ordem.

 

O trágico incidente que levou à condenação do advogado ocorreu em frente à residência de Tatiana Matsunaga, no Lago Sul. Após a briga de trânsito, Paulo Milhomem perseguiu a mulher e deliberadamente jogou o veículo contra ela, resultando em graves consequências.

 

Desde agosto de 2021, Paulo Ricardo encontra-se preso no 19º Batalhão da Polícia Militar, localizado no Complexo Penitenciário da Papuda, em São Sebastião. Entretanto, a condição especial de detenção foi revogada com a decisão da OAB-DF.

 

A expulsão da Ordem dos Advogados e a consequente perda da cela especial são marcos importantes na punição do advogado pelo terrível ato cometido, demonstrando a seriedade com que a Ordem encara questões relacionadas à ética e à conduta moral de seus membros.

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