Justiça brasileira ordena entrega de dados ‘impossíveis’ pelo Telegram, diz cofundador

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Empresa recorrerá da decisão após suspensão do serviço no país por não entregar informações completas à Polícia Federal

 

 

O cofundador do aplicativo Telegram, Pavel Durov, anunciou nesta quinta-feira que a Justiça brasileira ordenou a entrega de dados que seriam “impossíveis” de serem coletados. Em seu canal no aplicativo, Durov afirmou que a empresa irá recorrer da decisão.

 

A mensagem foi enviada para usuários no Brasil, apesar do serviço ter sido suspenso no país por não ter entregado as informações completas solicitadas pela Polícia Federal. A PF requisitou os dados para utilizá-los em uma investigação.

 

Não foram divulgados detalhes sobre a natureza da investigação ou quais dados exatamente foram solicitados, mas a recusa do Telegram em fornecer as informações completas levou à sua suspensão no país.

 

O Telegram é um aplicativo de mensagens criptografadas que se tornou popular entre aqueles que buscam privacidade e segurança na troca de mensagens. A empresa tem sido alvo de críticas de governos em todo o mundo que acreditam que a criptografia utilizada no aplicativo dificulta a investigação de crimes.

 

No entanto, a empresa afirma que a privacidade dos usuários é uma de suas principais preocupações e se recusa a fornecer informações de seus usuários sem uma ordem judicial. A decisão de recorrer da ordem da Justiça brasileira sugere que a empresa mantém sua posição em relação à privacidade dos usuários.

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