Investigações de milícia digital que atacou Anvisa chegam a grupos diferentes

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Sede da Polícia Federal em Brasília
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As investigações da Polícia Federal (PF) sobre as mais recentes ameaças de morte a diretores e servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontam a atuação orquestrada de grupos diferentes

 

A cúpula da agência reguladora recebeu mais de 150 e-mails depois de ter aprovado o uso da vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos.

A apuração da PF do Distrito Federal, sob o comando do superintendente Victor Cesar Carvalho dos Santos, já identificou que os ataques, feitos em dias e tempos diferentes, têm várias frentes —diferentemente do que aconteceu no primeiro caso, quando os investigadores concluíram que o crime foi cometido por um homem do Paraná que se posiciona contra vacinação de crianças contra a Covid-19.

Nesse caso, a Polícia Federal concluiu que houve crime de ameaça em e-mails enviados a diretores da Anvisa, e a Procuradoria da República no Distrito Federal denunciou o homem à 15ª Vara Federal de Brasília.

As ameaças a integrantes da agência se sucedem desde novembro, mas se intensificaram após a entidade autorizar, em 16 de dezembro, o uso de doses pediátricas da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos.

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