Volume de serviços prestados cai 1,2% em outubro ante setembro, diz IBGE

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© Marcello Casal JrAgência Brasil
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O volume de serviços prestados caiu 1,2% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou na manhã desta terça-feira, 14, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

 

No mês anterior, o resultado do indicador foi revisado de uma queda de 0,6% para recuo de 0,7%

A queda veio um pouco mais forte do que o piso das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast, de recuo de 1,1% das estimativas. Teto era de alta de 1,4%, com mediana negativa de 0,1%.

Na comparação com outubro do ano anterior, houve elevação de 7,5% em outubro de 2021, já descontado o efeito da inflação. Nessa comparação, as previsões eram de uma elevação de 7,6% a 11,9%, com mediana positiva de 9,4%.

A taxa acumulada no ano de 2021 foi de elevação de 11%. Em 12 meses, os serviços acumulam alta de 8,2%, segundo o IBGE. A receita bruta nominal do setor de serviços caiu 0,2% em outubro ante setembro. Na comparação com outubro de 2020, houve avanço de 13,2% na receita nominal.

Das cinco atividades acompanhas pela pesquisa, quatro tiveram queda na passagem entre setembro e outubro. Foram destaque os recuos de serviços de informação e comunicação (-1,6%) e de outros serviços (-6,7%). As demais quedas vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,8%) e de transportes (-0,3%).

O único segmento no campo positivo foi de serviços prestados às famílias, que subiram 2,7% em outubro, seu sétimo avanço consecutivo, período em que acumularam alta de 57,3%.

O IBGE informou ainda que a receita nominal caiu 0,2% na passagem entre setembro e outubro. Na comparação com outubro de 2020, a receita de serviços teve alta de 13,2%.

Em outubro, frente a setembro, 23 das 27 unidades da federação investigadas registraram taxas negativas. Entre esses locais, o impacto mais importante veio do Rio de Janeiro (-3,2%), seguido por São Paulo (-0,5%), Rio Grande do Sul (-4,0%), Paraná (-2,1%) e Mato Grosso (-6,0%). Em contrapartida, o Ceará (2,0%) registrou a principal expansão em termos regionais.

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