Fux: depoente pode responder o que não incriminá-la

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, durante aula magna sobre o tema Educação e Democracia: Perspectiva 2018, na abertura do curso da pós-graduação Lato Sensu em Democracia, Direito Eleitoral e Poder Legislativo.
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O ministro confirmou o que havia explicitado na sentença do recurso da defesa 

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, confirmou que a depoente na CPI da Covid, no Senado, diretora da Precisa, Emanuela Medrades, pode responder questões dos senadores se as respostas não se tornarem provas contra ela mesma.

A resposta foi divulgada há pouco pela assessoria do Senado. A sessão que estava suspensa deverá recomeçar em instantes.

A defesa da diretora obteve respaldo no STF para permanecer em silêncio. Fux concedeu o direito de Emanuela poder se calar sobre fatos que a incriminem.

No entanto, durante a sessão, a diretora se negou a responder as perguntas feitas pelos senadores. Logo, eles se manifestaram e discordaram que a decisão de Fux garanta um sigilo total.

Ao ser questionada qual era o vínculo empregatício com a Precisa Medicamentos, ela afirmou que por orientação de seus advogados iria permanecer calada.

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