Bolsonaro diz palavrão e não responderá carta da CPI da Covid sobre Barros

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O presidente Jair Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nas redes sociais das quintas, disse que não irá responder carta da cúpula da CPI da Covid. Ele usou um palavrão para muitas pessoas: “Caguei para a CPI”. E voltou a afirmar que a comissão não está preocupada com a verdade, e “sim em desgastar o governo”.

“Não vou entrar em detalhes sobre essa CPI aí do Renan Calheiros e do Omar Aziz, que dispensa comentários, né? E eu não vou responder nada para esses caras. Não vou responder nada para esse tipo de gente, em hipótese alguma”, disse o presidente.

“Pergunto à CPI: você sabe qual a minha responsa, pessoal? Caguei. Caguei para a CPI. Não vou responder nada”, prosseguiu.

A entrega da carta foi feita pelo secretário da CPI, Leandro Cunha Bueno, na Coordenação de Documentação do Planalto, às 16h01 desta quinta (leia sobre o conteúdo da carta mais abaixo). O documento pede para que Bolsonaro se manifeste sobre as negociações de compra da vacina indiana Covaxin.

Em depoimento à CPI, o parlamentar e o irmão, Luis Ricardo Miranda, que coordena a área de importação de insumos no Ministério da Saúde, afirmaram que se reuniram com Bolsonaro para mostrar irregularidades na negociação da vacina.

O presidente Jair Bolsonaro confirmou o encontro, que ocorreu em 20 de março, no Palácio da Alvorada. A conversa durou 50 minutos. O mandatário do país, no entanto, negou que os irmãos apresentaram alguma denúncia.

 

 

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