MPDFT deflagra operação contra o avanço de facção criminosa no DF e região do entorno

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do DF (PCDF) deflagraram, na manhã desta quarta-feira, 9 de junho, nova ação voltada à contenção de célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) com atuação na Capital Federal e região do entorno, batizada de Operação Tríade. Houve a apreensão de drogas e uma arma.

No total, foram expedidos 14 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão, conforme decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Criminal de Brasília. As ordens judiciais foram cumpridas no Distrito Federal, Goiás, São Paulo e Piauí, contra integrantes da facção que estavam em liberdade e lideranças que se mantiveram em continuidade delitiva, embora já recolhidos em unidades prisionais.

A Operação Tríade é resultado do monitoramento realizado ao longo de aproximadamente um ano de investigação, permitindo a identificação de pelo menos 21 integrantes da organização criminosa, responsáveis por práticas criminosas diversas e por estabelecer as condições para o desenvolvimento e a expansão do grupo no DF.

A ação foi nomeada em alusão à tríade de comunicação orquestrada pela facção para garantir a articulação dos integrantes presos no sistema penitenciário distrital com o meio externo, diante das dificuldades de ingresso de aparelhos celulares nas unidades prisionais. Dessa forma, a coordenação entre integrantes responsáveis pelas sintonias da “Geral da Fora do Ar”, “Geral das Trancas” e da “Geral dos Apoiadores” foi o ponto de partida das apurações que se encerram na data de hoje.

As apurações foram conduzidas pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da PCDF (Decor/PCDF), por meio de sua Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), e contaram com o apoio dos Promotores de Justiça do Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (Nupri/MPDFT) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPDFT). A ação repressiva contou ainda com o apoio das Polícias Civil dos Estados de Goiás, São Paulo e Piauí, além da Divisão de Operações Especiais da PCDF.

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