CPI ouve Yamaguchi suspeita de integrar o “ministério paralelo”

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Como foi convidada não será obrigada a dizer a verdade e é suspeita de integrar o suposto “ministerio paralelo”

A CPI da Covid ouvirá nesta terça-feira (1º) a oncologista e imunologista Nise Yamaguchi, uma das principais defensoras do tratamento precoce no combate ao coronavírus. Também defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, a medida é cientificamente comprovada ineficaz contra a doença.

Nise Yamaguchi será o 11º depoente a ser ouvido pela comissão. O depoimento inaugura a fase de oitiva de profissionais da área e pesquisadores.

Diferentemente das pessoas já ouvidas, Nise Yamaguchi foi convidada, não convocada.

Assim, não é obrigada a comparecer à CPI nem a falar a verdade, como acontece no caso de convocação, no qual o depoente fala como testemunha e se compromete a dizer a verdade.

A médica é considerada pelos senadores como peça-chave para a apuração sobre a suposta existência de um “ministério paralelo” da Saúde, um dos focos de investigação da comissão.

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