Utilizando as mesmas palavras de diversos pronunciamentos, o presidente Jair Bolsonaro, fez discurso após o passeio de moto no Rio de Janeiro, realizado na manhã de domingo (23) provocando congestionamento nas ruas do Rio de Janeiro, no Leblon, Copacabana e Aterro do Flamengo.
Causou aglomeração em meio aos motociclistas, que não tiveram cálculo da quantidade por parte da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Sem citar a palavra “vacina”, falou sobre liberdade contra os movimentos promovidos por governadores de lock down. Além disso, afirmou que o Exército dele não irá ser acionado para impedir que pessoas circulem para ir ao trabalho, por exemplo e lamentou as mortes de pessoas que tiveram complicações após infecção do Covid-19.
O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou de comício em cima de um carro de som com o presidente Jair Bolsonaro. Antes de subir ele estava com a máscara no queixo, ao passar por jornalistas colocou a máscara e ao subir no carro retirou o equipamento que é recomendado para evitar a disseminação do Covid-19.

A CPI da Covid votará no início da semana requerimento para reconduzir o general a fim de que se seja novamente ouvido para mais esclarecimentos sobre sua atuação no Ministério da Saúde.
Do Rio de Janeiro, Bolsonaro foi para Brasília. Ainda hoje, ele seguirá para o Equador, onde participará a da posse do presidente eleito do Equador, Guilherme Lasso. A cerimônia está prevista para acontecer nesta segunda (24), na capital equatoriana, Quito.
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