Luna defende equilíbrio entre visão corporativa e do consumidor de combustíveis

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O general Joaquim Silva é Luna,  o escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a Petrobras advogou que é necessário se colocar do lado da empresa mista sem perder de vista o consumidor final que utiliza combustível no dia a dia. Ele ainda se submeterá ao Conselho da Petrobras

“São três aspectos na situação atual que precisam ser levados em conta: a valorização do petróleo e do dólar, o interesse do investidor, que está de olho no preço das ações, e também o interesse do país e do brasileiro que precisa se locomover e abastecer seu veículo”, afirmou Silva e Luna. “É preciso olhar o investidor, mas também o brasileiro”.

Silva e Luna é o atual diretor da Itaipu Binacional e disse ao blog que estaria sendo “invasivo” e “ilegítimo” se opinasse sobre os rumos da Petrobras antes de ter o nome aceito pelo conselho da empresa.

O general reforçou que é um gestor reconhecido e que pretende atuar para manter a Petrobras como uma empresa rentável e que orgulhe o país.

Silva e Luna disse ainda que assumir o comando da empresa será um dos muitos desafios ao longo de sua vida. “O maior de todos, mas o gigantismo dele não me intimida”, afirmou.

O general afirmou também que pretende contar com as pessoas que já estão na empresa e com os ministros das Minas e Energia e Economia em sua gestão.

“Nem começo sem antes ouvir o ministro das Minas e Energia e Economia”, afirmou.

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