São Paulo pode ter epidemia de dengue, diz governo

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Já são 24.888 registros, um deles com óbito.

O Estado de São Paulo pode enfrentar mais uma vez uma epidemia de dengue. Os casos da doença, que estavam em declínio em janeiro, se comparados ao mesmo período do ano passado, começaram a subir. Já ão 24.888 registros, um deles com óbito.

Um recente estudo feito pela Secretaria de Estado e Saúde mostrou que são encontrados cerca de 2,5 criadouros do Aedes Aegypti por residência em São Paulo.

Além da dengue, o mosquito também é transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Os principais criadouros são depósitos elevados (sótãos/forros); depósitos não elevados (ao nível do solo); móveis (vasos de plantas, garrafa pet, potes plásticos); fixos (calhas, lajes, piscinas) pneus; passíveis de remoção (toldos, entulhos, sucatas) e os naturais (plantas, ocos de árvore ou bambu).

O número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica. De janeiro até o início de dezembro, segundo o Ministério da Saúde, 1,527 mi de notificações da doença foram registradas.

Só no Estado de São Paulo, 442 mil pessoas contraíram o vírus, ante 19,7 mil no ano anterior – um aumento de mais de 2.100%.

Recentemente, o coordenador de Vigilância de Arbovirose do Ministério da Saúde, Rodrigo Saidi, alertou para um possível surto de dengue no Espírito Santo, Rio de Janeiro e região Nordeste do país a partir de março.

Na última semana, a Secretaria Municipal da Saúde e a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, da Capital, promoveram um ciclo de palestras e eventos para mobilização e conscientização sobre a doença.

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