STF, pelo Brasil mais limpo, não mate a Lava Jato!

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Por Maurício Nogueira

O Supremo Tribunal Federal (STF) pode selar o destino da Lava Jato e tudo o que ela representou como excelente arma contra a corrupção endêmica no Brasil.

Petrolão, que provocou feridas que décadas demoraram para serem cicatrizadas, deixando um rombo avassalador para a petrolífera nacional, só para citar um caso, entre outros que consumiram várias etapas. (Atualizada às 17h47)

Os ministros da Corte Suprema decidirão, nesta tarde de quarta-feira (13).

Poderão trocar de mãos os processos de corrupção e lavagem de dinheiro, com o auxílio “luxuoso” do famigerado “Caixa Dois” dos juízes para os ministros Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mas, como os ministros do TSE podem julgar ações de crime organizado, lavagem de dinheiro embalados em Caixa Dois?

Essa pergunta ficará na consciência dos ministros do STF? Ou não?

A lavanderia de dinheiro escorado por Caixa Dois ganhará novos contornos alvissareiros para a banda podre do espectro político.

O procurador da Lava Jato,  Deltan Dallagnol, tem batido pelas redes sociais, entenda-se o Tweeter, no que poderá se transformar a decisão contrária do plenário do STF.

“Espera-se que o STF consiga proteger a Lava Jato de mais uma tentativa de ataque, que pode feri-la de morte. Que a Corte Suprema possa fazer uma abordagem jurídica voltada para o futuro e sinalize que o país seguirá avançando no combate à corrupção”, disparou na rede social o procurador.

Em outra publicação, temendo a decisão do STF, englobou: “Essa data pode decidir o passado, o presente e o futuro não apenas da Lava Jato, mas de todas as investigações de corrupção que envolvam o nome de políticos.”

Ao menos cinco ministros querem a mudança de mãos dos processos eivados por corrupção para o TSE, do total de 11 ministros.

#STFNaoMateALavaJato é  hashtag no Tweeter para combater a neutralizada contundente, que pode vir a ocorrer no instrumento mais eficiente no combate à corrupção da história do Brasil.

Neste momento, em frente à Suprema Corte, em Brasília (foto), manifestantes favoráveis à Lava Jato protestam pela permanência dos processos de corrupção serem julgados pelo STF.

“Corrupção não é crime eleitoral”, traz uma das faixas.

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