A POLÍTICA BRASILEIRA É UM CÂNCER APODRECENDO O CORPO DE DENTRO PARA FORA (PARTE 8)

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Judivan J. Vieira PhD em Ciências Jurídicas e Sociais Escritor/Writer - Premiado/Awarded by ILBA, USA Palestrante/Lecturer/Conferenciante Procurador Federal-aposentado/Fiscal Federal-jubilado/Federal Attorney- Retired Instagram: judivan.j.vieira   /    Facebook: judivan.j.viera www.paralelo43.com.br https://www.chiadobooks.com/pesquisa?q=Judivan+Vieira (Phone number in Brazil is: +55-61-99988 3929) - paralelo43.com.br YouTube: canal escritor judivan vieira Instagram, FB, Linkedin, TIK TOK: judivan j vieira

 

Direto de Brasília, DF

Políticos charlatães e cheios de ideologias de esquerda e de direita são, em verdade, a praga que a cada dia joga glitter e serpentina sobre o cenário de miséria e pobreza, para transformá-lo em ambiente de festa.

 

Enxada, picareta, martelo, cutelo, misturar isso tudo com verde e amarelo em bandeiras nacionais ou internacionais associado a discursos pomposos, nada disto supre a falta do mínimo de dignidade social e econômica que segue crescendo cotidianamente, e que repetidamente venho analisando por esta série de artigos.

 

O politicamente correto, a extrema proteção com o meio ambiente, o veganismo que pretende que morram até mesmo os humanos, mas não os animais; a adoção de cachorros como filhos e a rejeição de filhos como se fossem cães abandonados em latas de lixo, o desprezo das novas gerações com os pais, como se fossem a fralda descartável encharcada de xixi ou cocô, o desprezo pela substantividade e o apego extremo ao formal, que apenas parece, já nos lançou no período do reinado dos ignorantes que desprezam o humano e glorificam a coisa. É a fase da coisificação do humano e da humanização de coisas, como explico em meu livro de autodesenvolvimento, “TÉCNICAS PARA VOCÊ FICAR DOIDÃO”, publicado em Portugal e com lançamento no Brasil já definido para 7 de novembro, às 19h, na Livraria da Travessa CasaPark, de Brasília.

 

Na política brasileira, salão principal do inferno das falácias, uns dizem que por serem de esquerda vão comunizar e socializar os recursos do país e distribuir renda para diminuir a miséria e pobreza social, econômica e intelectual, apenas por serem, no discurso, defensores das minorias; outros por serem de direita, dizem que vão preservar valores de família, pátria e blá, blá, blá. Há, ainda, os de “centro” que dizem unir os dois outros extremos de discórdia. Mas, já se passaram mais de 520 anos desse discurso que aprofunda a miséria e pobreza e nada melhora.

 

Pois, bem! A essas ideias que os políticos apregoam em seus discursos tão pomposos quanto falaciosos dá-se o nome de ideologia, ou seja, em termos bem simples: ideologia é o estudo das ideias que no campo político podem vir de direita, esquerda ou centro, mas todas com um único viés, uma única intenção: dividir para conquistar!

 

É por isto que cada ideólogo exige que você se posicione ao lado da ideologia que ele propaga, para que você seja  aceito no GUETO que ele construiu ou do qual faz parte. Esta é a condição para que você seja aceito e rotulado como progressista ou retrógrado, socialista chique, fascista ou neonazista de direita, mesmo que quem pronuncie tais palavras sequer saiba o significado do que está falando. Afinal, as pessoas estão doutrinadas para não somente detestarem a História, ler livros inteligentes ou contra o método crítico e lógico, elas estão cada vez mais doutrinadas a odiar quem quer que expresse conhecimento nas rodinhas de conversa.

 

Assista a esses “Reality” Shows de TV e constatará o ódio que as pessoas de língua portuguesa, têm da Língua Portuguesa falada com algum acerto. Antigamente o ódio tolo se dirigia contra a língua estrangeira, a doutrinação política conseguiu aprofundar o ódio do ser contra si próprio. Observe que sequer é necessário que um participante fale rebuscadamente. Basta que alguém fale nossa linda, maravilhosa Língua Portuguesa com algum acerto, para ser excluído do GUETO que diz “falar a linguagem do povo”. Todos “guetificados” e fiéis pertencentes às Seitas que cultuam a ignorância e desprezam o saber, sem racionalizar que suas ações e omissões são dirigidas politicamente sob o falacioso argumento político de defesa de minorias.

 

Cazuza, ao analisar o cenário de promessas políticas do país, disse: “Eu vejo um museu de grandes novidades”. É preciso entender que a verdadeira humanidade não está na defesa formal de minorias, mas na sublime racionalização da defesa de quem é humano. Ser um humano, é a mais justa de todas as medidas para merecer defesa e lugar de fala em favor de outro humano, em qualquer circunstância em que a alma de quem fala não esteja carregada do currículo oculto que se esconde em cor, etnia, procedência, opção sexual, ou classe social.

 

Considero uma lástima que o eleitor não perceba que o ato de eleger nossos políticos se converteu na resposta à projeção de sua própria imagem ideologizada, dominada, encabrestada no espelho de todas essas falsas ideologias que amam somente ao poder, e há 523 anos demonstram na prática que o querem do Brasil é o dinheiro que conseguem ganhar com esquemas de corrupção unipessoal e/ou pluripessoal. Que lástima!

 

Continua no próximo domingo…

 

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